Design Thinking e as necessidades humanas
Inovação – Quando ouvimos que o mundo está mudando, é por que está mudando mesmo. Não são apenas as inserções tecnológicas, mas as mudanças de comportamento, de postura, de posicionamento. Estamos em uma nova revolução industrial, desfazendo-se da antiga produção em massa de uma época em que a indústria não se preocupava com o consumidor. Estamos em tempos de resgatar os antigos ofícios de produção artesanal e produtos personalizados.
A Revolução Industrial representou uma acelerada escalada ao topo da pirâmide das necessidades humanas, em uma época em que pouco preocupava-se com as pessoas envolvidas no sistema produtivo, tomo por exemplo a famosa frase de Henry Ford “Quanto ao meu automóvel, as pessoas podem tê-lo em qualquer cor, desde que seja preto”. Acontece que, para a Linha de Produção Fordista, a cor preta é o que secava mais rápido. A RI trouxe impactos sociais, as maquinas começavam a substituir o trabalho das pessoas e barateou tudo. Implantou o consumismo e a migração do campo para a cidade.
Já ouviu falar na teoria de Maslow?
Abraham Maslow desenvolveu uma pirâmide das necessidades humanas. A teoria afirma que as necessidades fisiológicas de uma pessoa precisam ser saciadas para que sejam possíveis saciar as necessidades de segurança. Estas, se saciadas, abrem campo para as necessidades sociais e de relacionamento, que, se saciadas, abrem espaço para as conquistas da autoestima.
Já tratamos sobre pirâmide de Maslow aqui no Testando Ferramentas quando falamos sobre endomarketing, aquele em que a produtividade da equipe aumenta quando existe motivação.
Nesse contexto surge o DESIGN THINKING – é quando uma inovação é rentável para os negócios, desejável para as pessoas e tecnicamente possível, é um ciclo.
O Desing Thinking é sobre compreender e trazer à tona o que as coisas significam para as pessoas e assim projetar as melhores ofertas com significado em mente. Inspirado por Philip Kotler, criador de conceitos que influenciam a administração e Marketing desde a década de 60, o Design Thinking busca o equilíbrio entre o que é desejável para as pessoas e financeiramente interessante para os negócios.
2 Replies to “Design Thinking e as necessidades humanas”
[…] digital está acostumado com mudanças e sabe que nada está escrito em pedras e por isso que o Desing Thinking é um novo sistema de gestão. Em tese é basicamente desenhar o funcionamento de gestão e […]
[…] já falamos aqui em DESIGN THINKING, do conceito da experiência que traz conhecimento para refazer uma gestão sem erros, baseada nos […]